GUSTAVO GUIMARÃES GONÇALVES
Trabalhos como Diretor de Vídeo /
Trabalhos como Oficineiro / Educador
Idealizador e Coordenador Cultural da Casa Paulo Eiró de Descatracalização e Difusão Artística. Local sediado na Associação dos Moradores do Jardim Piracuama. Ponto de Cultura Contemplado pelo edital Municipal de Pontos Culturais. O Local ofecere oficinas de Artes Visuais, Capoeira, Música, Ballet, Dança de Salão, Fotografia, Cinema, Teatro e Intervenções Urbanas. (Em ação desde 2014)
Em 2013 fui convidado pela coordenação das Oficinas Mazzaropi a dar uma oficina de Teatro de Bonecos com a temática Vinícius de Morais. O que aconteceu? Dez Mini-Teatros de muita qualidade foram o resultado dessa oficina com pessoas que nunca tinham tido o contato com Teatro de bonecos.
Espetáculo que fiz a Direção Geral e Dramaturgia no ano de 2009 no clube da turma - Capão Redondo
"A Travessia de um Sonho" procurou fazer um paralelo da alegria do circo com a realidade social da maior parte das pessoas, que apesar das dificuldades que possuem. lutam e sonham com dias melhores.
Um espetáculo que uniu Teatro, Danças, Música, Capoeira, Grafite, muita alegria e trabalho.
Direção e Texto: Gustavo Guimarães
Supervisão: Viviane Moar Figurino: Flávia Paiva
Danças: Rodrigo de Lima, Pedro e Marcíio
Capoeira: Edson
Trilha Sonora: David e Thiago Alves
A TERRA ESTRELADA
Apoio: Serviço Social Bom Jesus - Clube da Turma - projeto Ação Família, apresentação no céu Vila do Sol
Direção e dramaturgismo: Gustavo G Gonçalves
Elenco: Daniela Alves de Souza, Eliane da Silva Barroso, Liliane da Silva Barroso, Nevelin da Cruz Moraes, Cíntia Rocha Mesquita, Queila Samara Silva Santana, Alexandro Igino de Lima, Rafael Morais dos Santos, Crislene Lima Ferreira, Luana J da Silva, Jeniffer de C. Oliveira, Jéssica S. de Souza, Tainara B. dos Santos, Adriano, Laiza Pereira de Moura
Sinopse: Certo dia as estrelas resolvem sair da vida cotidiana no céu e procuram até Atlas, (Segundo os mitos gregos o Deus que segura a Terra) vão pedir sua permissão para que elas desçam e possam ver os homens e os mares de perto, ele permite, a lua cuidará do céu durante a noite.
Com o sumiço delas os humanos percebem que o céu está mais vazio e questionam o sumiço das estrelas, elas que primeiramente desceram para a terra e exploraram várias formas ganham a forma humana e presenciam toda a maldade, ganância e abuso ambiental feito pelos humanos.
Logo, Atlas percebe que as estrelas voltaram algumas sozinhas, outras em grupo, pergunta o motivo do retorno e elas narram tudo o que presenciaram. Ele conta uma por uma e percebe que falta uma. Essa estrela que falta tem um signo muito importante, tanto pela cor quanto pelo significado, é a estrela verde, que representa não só o verde das matas como também a esperança humana, de que tudo pode melhorar, isso se o público desse espetáculo também quiser transformar.
Nos anos de 2013 e 2014 fui um dos diretores encenadores do projeto CONEXÕES. Antes de fazer 18 anos participei como Jovem estudante da Cia Paidéia de Teatro, encenei um texto inédito de Luiz Alberto de Abreu e outro de David Far (Isso em 2006 e 2007). Em 2013 fiz a direção da peça "Tudo por um Vestido" de Paula Pimenta e em 2014 "Cimbelino XXI" Adaptação do texto Cimbelino de W. Shakespeare adaptada por Marcos Barbosa.
Making off
